O projeto desenvolvido para o cliente 3Z Realty seguiu um percurso um pouco diferente. O projeto urbanístico já estava definido e em processo de aprovação junto aos órgãos municipais de Campinas/SP. A Biossplena foi convidada a contribuir com toda sua expertise em urbanismo e, principalmente, através da sensibilidade de profundos conhecedores das cidades e das pessoas para propor um lugar agradável e desejável de se viver.
Buscando enxergar potenciais, muitas vezes ocultos ou até mesmo desconhecidos, elaboramos o estudo de vocação e diretrizes visando transformar o local numa centralidade urbana, o “melhor bairro planejado de Campinas”. Com premissas como priorização dos pedestres, criação de uma unidade no bairro (estabelecer relação entre os zoneamentos: comercial, residencial e área de lazer) e derramamento de espaços verdes pelas ruas do bairro, este projeto visa a qualificação do espaço urbano como um todo.
Ano do projeto: 2022
Área: 20 ha
Localização: Campinas/SP
Equipe: Giovana Ulian, coordenadora do projeto, engenheira civil e doutora em urbanismo; Daniela Caon, arquiteta e urbanista; Daniela Menegat, bióloga e gestora de data science; Felipe Köhler, arquiteto, urbanista e paisagista; Liana Fontana, arquiteta e urbanista e gestora de projetos; Rafaela Salomão, estudante de Arquitetura e Urbanismo; Maria Gloria Mezzomo, gestão empresarial.
Cliente: 3Z Realty
O cliente buscou a Biossplena após ter adquirido uma área em Campinas, a qual já possuía o projeto urbanístico em trâmites de aprovação na Prefeitura. O lugar não trazia consigo nenhuma história ou legado familiar. Ao contrário, está localizado às marges da Rodovia Dom Pedro, importante eixo de deslocamento.
Com desejo de oferecer ao mercado “o melhor bairro planejado de Campinas”, o cliente estava disposto a percorrer conosco um caminho não usual: olhar para o projeto urbanístico aprovado e pensar “fora da caixa”. Isto é, juntamente com os parceiros incorporadores que já estavam trabalhando no projeto, acompanhar a trilha proposta pela Biossplena que partiu do ponto de vista de considerar o usuário (as pessoas) como elemento central do projeto, baseado no conceito de “cidade para as pessoas”.
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